A presente gravura leva-nos ao questionamento dos nossos graus de pureza ou de purificação durante nossa travessia pelo mundo tridimensional.
Esta gravura tem uma profundíssima significação para os estudiosos da Kabala e da Alquimia, e, obviamente, uma vez que somos, através da Gnose, estudiosos de ambas as ciências, é claro que toda essa temática nos concerne.
Esta gravura de Giorgio Ghisi mostra-nos, com todos seus símbolos iniciáticos e alquímicos, a Via Hermética que nos conduz à autorrealização íntima do Ser.
Essa gravura, companheiros e companheiras do caminho, mostra-nos claramente que tudo está devidamente planificado pelo santíssimo THEOMEGALOGOS desde o início da criação. Essa é a razão pela qual nos mostra em latim e hebraico, mediante lindas frases, a arquitetura cósmica que, desde tempos remotos, comentou-se com aqueles discípulos interessados verdadeiramente em conhecer a anatomia do divino.
Meditemos em todas essas coisas históricas relacionadas com nosso futuro dentro da nefasta Roda do Samsara. Pelo menos levemos em nossas Consciências a lembrança bem gravada de todos esses aconteceres para sequer saber por que os Irmãos Maiores da Branca Irmandade qualificaram a este gênero humano atual como NINHO DE VÍBORAS ou HUMANOIDES RACIONAIS CONDENADOS À PENA DE EXISTIR…
Com esses três ingredientes nossa mente tece a cada segundo, a cada instante, uma enorme teia de aranha que não nos permite ter o livre fluir do pensamento e muito menos a muita necessária QUIETUDE MENTAL. E sem essa quietude mental tão necessária em nossa existência jamais teremos a PAZ DO CORAÇÃO TRANQUILO e muito menos a iluminação, entendido?
A presente gravura, além da sua beleza, vem-nos lembrar os arquétipos ligados à eternidade que encontramos nas escrituras sagradas de todos os tempos.
Faço-lhes chegar com imenso prazer um poema gnóstico intitulado “A mente perfeita”. Foi achado entre os manuscritos de Nag Hamadi. Remonta mais ou menos dois mil anos no tempo.
Através da Gnose chegamos a saber, dentro da Cabala doutrinária, o que representa para nós gnósticos isso que chamamos de a Árvore Sefirótica, com todos os desdobramentos que do mesmo se desprendem e que se correspondem com diversas partes sacratíssimas de nosso SER.
A diplomacia é uma virtude do Espírito que impede a expressão do orgulho, não tem nada a ver com as costumadas do Eu como a hipocrisia, a falsidade, o fingimento, a aparência de coisas.








