Deve-se tratar de ser distinto, de ser diferente; deve-se ser revolucionário, rebelde por natureza e por espírito; deve romper com todas estas normas velhas de nossos antepassados, deve abandonar totalmente os costumes rançosos em que viveram nossos avós.
Como se venceria a força da contratransferência que dificulta a psicanálise íntima ou a autoanálise? Isso somente seria possível através da análise transacional e da análise estrutural- Identidade, valores e imagem, Samael Aun Weor
Deus, como Amor, encontra-se no Templo-Coração. Sabedoria e Amor são as duas colunas torais da Grande Loja Branca. O amor não se pode definir, porque é a Divina Mãe do Mundo.
As pessoas confundem a Consciência com a inteligência ou com o intelecto e, à pessoa muito inteligente ou muito intelectual, dão o qualificativo de muito consciente. Nós afirmamos que a Consciência no homem é, fora de toda dúvida e sem temor de nos enganar, uma espécie muito particular de “apreensão do conhecimento interior” totalmente independente de toda atividade mental.
A Auto-Observação íntima de si mesmo é um meio prático para obter uma transformação radical. A observação de si, que é cem por cento ativa, é um meio para a transformação de si, enquanto o conhecer, que é passivo, não o é.
vivemos diariamente uma vida mecanicista, rotineira, absurda. Repetimos acontecimentos, nossos hábitos são os mesmos, nunca quisemos modificá-los; são os trilhos por onde circula o trem de nossa miserável existência.
Também existe o “Bom Dono de Casa” que nada contra a correnteza, que não quer deixar-se devorar pela vida; mas sujeitos assim são muitos raros no mundo, nunca abundantes. Quando alguém pensa de acordo com as idéias deste Tratado de Psicologia Revolucionária, obtém uma visão correta da vida.
Pensar profundamente e com plena atenção parece algo estranho nesta época involutiva e decadente. Obviamente, este ou aquele pensamento negativo provêm de qualquer “Eu” que em um dado momento utilizou abusivamente nosso Centro Intelectual.
Se o indivíduo é cobiçoso, cruel, impiedoso, egoísta, etc., assim será a sociedade. Se queremos a paz autêntica, devemos reduzir o Eu a poeira cósmica, só assim haverá em nós a beleza interior. Dessa beleza, nascerá em nós o encanto do amor e a verdadeira paz do coração tranquilo. O poder da paz criadora
Quem aceita a Doutrina dos Muitos Eus compreende, à base de observação, que cada desejo, pensamento, ação, paixão, etc., corresponde a um ou outro Eu distinto, diferente… Observador e observado