Este livro foi escrito por Vincenzo Cartari, um mitógrafo e diplomata italiano do Renascimento. A imagem representa a Deusa Angerona, o Deus do Silêncio e o Deus Harpócrates.
O Eu do vitimismo é algo que nasce na mente e depois passa para o centro emocional, transformando-nos em pessoas sofridas… O Eu da vitimismo nos faz sentir que carregamos uma cruz… uma cruz utópica, pois nos faz sentir abnegados.
Esta gravura representa a decadência da humanidade mergulhada na desordem absoluta, um nível muito baixo de ser, a vaidade. Tudo isso leva à decadência da humanidade mergulhada na desordem absoluta, a vaidade… leva à estupidez, à entropia total. A riqueza permite estupidez e total entropia.
Por ordem do santíssimo Theomegalogos, na aurora da criação, os Elohim se polarizaram, masculino e feminino, realizaram um ato de Magia Sexual puríssima e com palavras de poder, mantras foram dando forma às diversas dimensões do espaço sideral.
É dito que para a arte transmutatória alquímica é necessária uma enorme dose de paciência e sua aliada, a perseverança.
É o frontispício de um livro editado em 1690, em Londres e intitulado Aphorismi Urbigerani. Esta gravura nos remete novamente ao estudo do Sagrado ARCANO A.Z.F. e suas concomitâncias alquímicas.
Poderíamos chegar à seguinte conclusão sobre os dois casais citados acima: o terror nos faz fugir, mas o pudor contém esse ímpeto do medo, a indolência limita na ação, mas tem que parar quando a pobreza, que é consequência da mesma indolência, obriga a agir.
Para experimentar o AMOR CRÍSTICO, precisaremos ser traídos — daí o saco de moedas —, experimentar os três pregos da cruz do Redentor, sofrer com a coroa de espinhos a cada passo de nossa travessia, ser vítimas da insolência do Ego, devemos adquirir a vontade Crística, etc., etc., etc.
O autor desta gravura foi Hieronymus Wierix. A sabedoria está nas três forças da criação: Pai, Filho e Espírito Santo; condensadas em nossas energias criadoras.
Em 1630 foi publicado um livro de emblemas do Daniel Cramer chamado OCTOGINTA EMBLEMATA MORALIA NOVA ─ “oitenta novos emblemas morais”.
Esta é a gravura número 31.









